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25/11/2019
Gerhard Gigler
Tradução livre ao português por René Schubert
Como poderia ser descrita a utilização do Coaching Neurosistêmico?
No trabalho diário como coach, supervisor e treinador eu vivencio sempre, que potenciais geniais do sistema social e também do individual permanecem sem uso e não são vivenciados. Organizações e pessoas muitas vezes estão presas à padrões repetitivos e bloqueados.
Uma mudança positiva ocorre quando entra em ação, aquilo que eu chamo de “integração neurosistemica”. Quero dizer com isto, uma boa conexão entre aquilo que significativo – em mim e na organização, na qual eu trabalho – e nas possibilidades de interação, no trabalho, como também no campo privado. Esta “Integração neurosistemica” considero decisória. Através disto potenciais são libertos e pessoas e sistemas tornam-se criativos.
Muitos falam sobre potencial não vivenciado, mas o que é realmente novo no CNS?
Novo no CNS é o Modelo de base com o qual trabalhamos, o Systemic Hexagon (Hexágono Sistêmico). Este modelo mostra os campos individuais do sistema como superfícies de desempenho, de certa forma, os principais estágios nos quais nos movemos e agimos diariamente.
São estágios/plataformas internos e externos. Isso cria a possibilidade de criar o Systemogramme (Organograma Sistêmico), que esclarece diferentes processos. Outra novidade é o trabalho com as Pushbords / Pranchetas, com o qual é possível relacionar abordagens individuais (trabalhos no campo individual) entre si.
Entre essas abordagens presentes está o trabalho da Constelação Sistêmica, habilidades importantes da Programação Neuro-linguística, tais como: o reenquadramento de contexto e o trabalho de linha do tempo com o histórico de mudança da terapia de Gestalt, mas também com o ‘princípio de primeiro plano e plano de fundo’ e o conceito de pregnância.
A estimulação bilateral, que funciona com as fases acordadas do REM, tornou-se muito importante para nós. Outra novidade é a ênfase nos dois personagens “treinador interno” e “personagem trapaceiro/embusteiro/impostor”.
Muitas outras características diferenciam este novo procedimento e, entretanto, resulta num repertório abrangente de métodos. Certamente, apenas uma pequena amostra pode ser dada a curto prazo, a fim de demonstrar em que direção segue o trabalho como Coach Neurossistêmico.
Estes são alguns elementos que precisam de explicação. Vamos começar com o Systemic Hexagon / Hexagono Sistêmico. Como é esse modelo e como se trabalha com este?
Esta é uma questão significativa neste ponto, uma vez que o Hexágono Sistêmico® é o modelo central.
Eu sempre recebo o retorno: “O Hexágono Sistêmico tornou-se tão importante para mim, que eu sempre o tenho no fundo da mente e posso estruturar claramente a partir disto”
Na imagem, da esquerda para direita: Treinador-Coach Interno / Sistema de Significado-Sentido Privado / Sistema Social Privado / Treinador (Coach) / Sistema Social trabalho / Sistema de Significado-Sentido trabalho
O Hexágono Sistêmico distingue os sistemas de significado interno nos três vértices superiores dos três vértices inferiores, que representam os “sistemas sociais” externos ou “sistemas de interação”. No lado direito do hexágono estão os “estágios/plataformas privados”, no lado esquerdo estão os “estágios/plataformas de trabalho”.
A distinção entre os quatro principais estágios: Sistema de significado privado, Sistema social privado, Sistema social de trabalho, Sistema de significado de Trabalho (este é muito importante para mim).
Essa separação permite uma visão clara dos diferentes campos do sistema, que também precisam de diferentes formas de trabalho. Onde os sistemas de trabalho não são inicialmente separados dos sistemas privados, eles não podem ser bem integrados ao trabalho de alteração/mudança.
O mesmo se aplica aos sistemas de significado e aos sistemas de interação. Por exemplo, o avô falecido cujas crenças eu herdei e vivo não pertencem ao meu sistema social, mas ao meu sistema de significado privado. Daí vêm ordens internas para mim, que então querem ser vividas e processadas nos sistemas de interação.
Portanto, também é um modelo que tem como objetivo o “equilíbrio entre trabalho e vida (profissão e vida)” e “equilíbrio entre interação e significado”. Mas eu prefiro falar de “equilivro entre trabalho e privado (profissional e vida privada)” ou ainda melhor “Trabalho – Privado – Fluxo” e, portanto, sobre “fluxo de interação dos significados”. Concentrar-me nisso é o trabalho diário para mim como coach / treinador. Adicione a isso o fluxo bem integrado entre os sistemas de suporte externo e interno, que é igualmente importante.
Um bom e flexível fluxo entre os campos do sistema individual “trabalho e privado, significado e interação, suporte interno e externo”, que é acompanhado por problemas diários benéficos, permite que as pessoas sintam satisfação e entusiasmo pela vida, atuando com efeito duradouro e permitindo aos sistemas agirem de forma útil – esta é minha tese base.
Por exemplo, um treinando/coachee uma vez me disse: “Eu me sinto muito bem agora porque sei que em conflitos de equipe eu sempre posso fazer uma observação um levemente humorada, como o meu avô sempre fazia. Ele nunca teve medo de conflitos e eu tenho muito deste lado espirituoso dele. Depois de uma observação humorada minha, sempre funciona bem olhar com a equipe uma estrutura significativa no fluxo organizacional.”
Assim, ele descreveu um bom fluxo entre o sistema de significado privado, o sistema de interação de trabalho e o sistema de significado trabalho. Após ele chegar de bem humorado em casa, o Sistema Social Privado foi positivamente afetado também.
Então, um bom fluxo no hexágono sistêmico se parece com este exemplo:
A partir do sistema de Significado Privado, um componente do sistema (pontos azuis) é refletido no Sistema Social de Trabalho e isso tem um efeito positivo no sistema de Significado Trabalho. Desta forma, pode-se traçar uma linha no sistema de Interação Privada para baixo à direita. Um fluxo positivo é iniciado.
Deste fluxo resulta uma gestão equilibrada / madura, tanto no negócio, como para as situações do meio privado. Linhas diferenciadas permitem-se ser enredadas e desenhadas no Systemic Hexagon / O Hexagono Sistêmico: Misturas de contexto e espelhamento, linhas de compensação, linhas de conluio e linhas de recursos, etc. Também a criação de Systemogrammen / Organogramas sistêmicos tornam-se possíveis.
O que significa o termo Systemogram / Organograma Sistêmico?
Eu vou utilizar um exemplo simples do campo da política. As primeiras palavras do Presidente Donald Trump na conferência de imprensa com a nossa chanceler Angela Merkel foram: “Muito Obrigado! É uma grande honra recebê-la aqui na Casa do Povo Americano, na Casa Branca. Nossas duas nações têm muito em comum, incluindo nosso desejo por segurança, prosperidade e paz “.
Se pegarmos apenas estas poucas frases, pode-se verificar que Trump combina diferentes campos do sistema: ele conecta rapidamente o campo “Sistema Social Privado” (povo americano) com o “Sistema de Significado Trabalho” (Casa Branca), após o qual ele rapidamente acopla “Sistema de Interação Trabalho” (duas nações) ligado a valores internos para os quais o “Coach interno /treinador interno” sustenta (segurança, prosperidade, paz). A representação do Systemogrammes / Organograma Sistêmico parece assim:
Recep Tayyip Erdoğan também trabalhou bem com a ligação dos campos do sistema para convencer, por exemplo, quando ele enfatiza: A coesão em nossas famílias turcas é importante (Sistema Social Privado), de modo que nossos valores e tradições sejam preservados (Sistema de Significado Privado) e assim trabalhar bem como um representante do povo (Sistema Social Trabalho) e do nosso Estado na sua grande importância para uma maior prosperidade para a comunidade (Sistema de Significado Trabalho).
Minha tese é, seja em discursos políticos ou em seu próprio e pessoal discurso interno ou na liderança de funcionários ou em muitas outras situações: Se cada um dos campos do sistema estiverem bem conectados, isso nos faz nos sentirmos bem.
Há também uma representação do Systemogramm/Organograma sistêmico como um diagrama de tipo rede de aranha com um catalogo de perguntas estruturado para a criação dos requisitos do Coaching / treinamento para a análise de potencial.
E como é a aplicação de um Systemogramm no Coaching?
Com o Systemogramm, podemos revelar e apresentar espelhamentos positivos e negativos e misturas de contexto entre os diferentes campos do sistema. Um exemplo:
Sven K. começa um processo de Coaching. Ele é gerente de projetos e tem de coordenar e interligar o trabalho de diferentes pessoas e departamentos (Sistema de Significado Trabalho). Ele tem a sensação que sua vida está completamente fora dos trilhos. Há apenas trabalho para ele, se sente sobrecarregado e não consegue encontrar uma saída.
Cada vez mais frequente ele tem uma dores de cabeça e se sente abalado. Seu estômago ficou sensível (Sistema de Significado Privado). A competição é a ordem do dia de sua equipe. O trabalho em equipe não é cultivado (Sistema Social Trabalho).
Coleguismo e cooperação não tem muito valor (Sistema de Significado Trabalho). Todo mundo trabalha principalmente para si e tenta obter o melhor para si (Sistema de Trabalho Social). Em sua posição, horas extras são comuns, as responsabilidades não são claramente esclarecidas, equipe e empresa se sobrepõem no trabalho turvando as estruturas, a gestão da saúde não é estabelecida (Sistema de Significado Trabalho). Seu casamento está em crise pois a mulher se sente negligenciada e não cuidada. Seus amigos estão distantes.
As ferias tiveram que ser adiadas por duas vezes por motivos de trabalho, desta forma Sven K. não teve tempo para a família (Sistema Social Privado). De sua família de origem ele conhece crenças como: “Sem dedicação/zelo não há premiação/recompensa”, “Primeiro o trabalho, depois o prazer!” Seu avô construiu a própria empresa praticamente do nada depois de fugir de sua pátria de origem, trabalhava para isto sete dias na semana (Sistema de Significado Privado).
Chamamos nosso trabalho no Coaching de Neurossistêmico, porque as conexões dos campos do sistema são colocadas em fluxo. Entre aquilo que é significativo em nós e também aparece de forma significativa em nossa organização e nos sistemas sociais nos quais nos movemos e interagimos. Isso torna as misturas de contexto e espelhamentos mais visiveis e as etapas para o Coaching mais claras. Existem Linien-Systemogramme® ( Systemogramme de linha), Koordinaten-Systemogramme® (Systemogramme de Coordenadas), Netz-Systemogramme®(Systemogramme de rede), Pyramiden-Systemogramme® (Systemogramme de Piramides) e Kreativ-Systemogramme® (Systemogramme Criativo).
Vamos recomeçar com o Coaching Neurosistemico. Quão importante é o pushboard / Prancheta e como é usado?
Em primeiro lugar, existe um processo bem estruturado no Coaching Neurosistêmico e, em segundo lugar, existem muitas alternativas possíveis dentro de cada passo individual.
O Pushboard/Prancheta serve principalmente como uma ferramenta de Constelação em consultas individuais. Durante o processo, o limite/fronteira de disparo/estopim é encontrado pela primeira vez.
Este é o ponto no seguimento de uma situação problemática em que o coachee/treinando chega à algumas de seus limites de contato interno. A Gestalt terapia fala do “limite/fronteira de contato pregnante”, que por um lado aparece como um limite, mas por outro lado também nos leva ao contato direto e real, com nós mesmos e aos outros no sistema.
Nesse limite, a imagem interna do sistema é colocada sobre o Pushboard/Prancheta. Com figuras magnéticas, o sistema interno é colocado na lousa magnética hexagonal, mas não sem antes selecionar a cor para o fundo.
Eu gosto de trabalhar com a ideia do Primeiro plano/Figura e Plano de fundo/Fundo conceitos da Gestalt, já que o Contexto/Fundo no qual o sistema é colocado também é significativo. Disto seguem várias opções e possibilidades de intervenção, uma das quais é a estimulação bilateral.
Isso é exatamente o que eu queria perguntar: em que ponto do Coaching Neurosistêmico você trabalha com as fases despertas do REM (Rapid Eye Movement) e qual é o significado em termos concretos?
Assim, uma vez que o sistema esteja configurado/colocado, a estimulação bilateral é “encenada” como é conhecido na PNL ou no EMDR ou no Coaching Wingwave.
Situações emocionais negativas e estímulos de estresse podem ser organizados/ajustados aqui. Sempre novamente, percebo que depois disto, Misturas de Contexto negativas são mais fáceis de separar, e é exatamente este o objetivo do Coaching Neurosistêmico; Queremos alcançar um equilíbrio, um fluxo entre os campos do sistema – ou seja, transes cotidianos que levam adiante ao invés de bloqueadores.
Esse é o objetivo de um processo de Coaching Neurossistêmico. Porém o processo básico do Coaching Neurosistêmico ainda não acabou neste momento.
Pois ai ainda há posicionamento de imagens sobre o Pushboard/Prancheta!
Exatamente, e isso continua a desempenhar o papel central. Após a intervenção, por exemplo, através da estimulação bilateral (existem muitos outros métodos no Coaching Neurosistemico que poderiam ser utilizados neste momento), a imagem aparece sob uma luz diferente e quer ser mudada. Apenas uma vez me aconteceu que alguém disse que tudo deveria continuar assim como estava e que era bom desta maneira. Normalmente, no entanto, o plano de fundo não se ajusta mais e/ou o primeiro plano precisa ser alterado.
Isso significa que precisa ser esclarecido se uma nova e de cor diferente Pushbord/Prancheta é escolhida, no qual alteração será colocada. Assim, pode ser que uma nova imagem constelada/configurada emerja no novo Pushboard/Prancheta colorido e isto oferece a solução atual, que atua de maneira libertadora e motivadora.
Depois disso, a imagem antiga pode muitas vezes ser entendida em contextos diferentes e, em muitos casos, repentinamente torna-se claro que essa imagem antiga pertence a outro lugar no qual faz total sentido. Assim pode-se continuar a trabalhar continuamente desta maneira ou apreciar a nova ordenação/colocação feita o que já é uma conclusão agradável.
Ou seja, sempre é trabalhado com duas imagens de constelações?
Nem sempre, mas muitas vezes eu não deixo mudar, mas coloco de novo e o Coachee recontextualiza a imagem constelada original. Muitas vezes é um trabalho muito digno e comovente.
E isso tem a ver com as diferentes superfícies de desempenho/performance do Hexágono Sistêmico?
Por um lado sim, por outro lado, estas sempre emergem, pois o novo efeito nos demais campos do sistema é sempre verificada. Isso é uma espécie de combinação da Pergunta Milagrosa de Steve de Shazer e Insoo Kim Berg com as superfícies de desempenho/performance do Systemic Hexagon / Hexágono Sistêmico.
Ainda me interessa saber mais sobre os dois personagens “Coach Interno” e “A figura do Trapaceiro”.
Essts são duas figuras de significado essencial. O “Coach interno” ou “Coach interior” já pode ser integrado em 10 etapas/passos no processo básico do Coaching Neurosistêmico.
Uma das principais responsabilidades do treinador é redirecionar a energia positiva de relacionamento que se desenvolve entre o Coach/treinador e o Coachee/treinando. Esta linha de relacionamento deve fortalecer gradualmente o coachee em seu relacionamento com seu próprio Coach interno.
Porque cada um de nós tem potencial de consultor suficiente que quer ser despertado, fontes positivas, recursos, habilidades, um baú de tesouros de boas qualidades. No entanto, o conceito de recursos não é suficiente para mim, neste momento. O Coach interno vai além disso e é dialogicamente capaz como uma figura na equipe interna.
É por isso que eu chamo a linha Coach – Coachee – Inner Coach de dialogicamente capaz, e também há métodos de constelação para tal. O Inner Coach é, até certo ponto, meu conselheiro mais próximo de minha equipe, o chefe de departamento do departamento de consultoria.
Tê-lo e sabe-lo ao meu lado, confiar nele, dá autoconfiança e auto-respeito – a ele posso delegar. Dependendo da imagem humana, cultural e divina feita pelo coachee, essa figura também pode ser vista com a profundidade de um líder e guia espiritual interno.
Claro, isso depende do constructo do coachee, não da construção do treinador – isto é claro! O Coach interno também é o principal responsável por elogios sistêmicos no final de cada processo.
Resumindo, a figura do Coach Interior define-se como a conexão de todas as experiências ricas em recursos do indivíduo em e de todos os campos hexagonais com as experiências coletivas e arquetípicas benéficas/motivadoras. Entre outras coisas, esta conexão significa que o Coach interno tem possivelmente a maior sabedoria no sistema geral.
Assim, o campo do sistema do Inner Coach, com suas linhas de estrutura e superfícies de papeis no modelo de impressão pode ser representado da seguinte forma:
Áreas de impressão e linhas do Coach Interno. Linhas de Estrutura. Áreas de atuação/Papeis
Sim, e a figura do Trapaceiro tornou-se muito querida para mim. Dentro do final de minha segunda formação como Pesquisador de Mitologia, eu aprendi a apreciar/valorizar esta figura. É o arquétipo mais antigo que emerge em quase todas as religiões e culturas tribais.
Uma figura ambivalente, polimórfica e transformadora. Esta figura é mutavel e difícil de entender; ela é absolutamente sem tabu, permite-se tudo, faz o impossível, o belo, o terrível.
Ela comete um quebra de tabu e transforma sistemas. Esta figura emerge nos estudos religiosos quando, os sistemas patriarcais acentuam em demasia seu funcionamento e a regularidade. O trapaceiro é criativo, sem tabus, desavergonhado, rico em truques, surpresivo, muda o sistema.
Meu coração de pesquisador de mitos gosta de levar essa figura para dentro do jogo e para as constelações sistêmicas. Especialmente após uma “fenda/abertura sistêmica” quando a Constelação é parada, figuras essenciais se reúnem para reflexão, e, em seguida, quando a Constelação é ampliada para um jogo psicodramático, a figura do trapaceiro pode entrar em palco. Depois de outra abertura sistêmica eu gosto de voltar para o modus operante Constelação.
Mesmo no trabalho individual em consultório e também em um trabalho com figuras utilizando o Pushbord/Pranchta a figura do trapaceiro atua alterando o sistema.
O Coaching Neurosistêmico parece ser projetado para trabalhos individuais em consultorio e também para grupos e equipes/times?
Sim, assim é. Como Constelador sistêmico e também como um Psicodramatista, meu coração naturalmente bate forte para os trabalhos com grupos. No entanto, eu trabalho mais e mais no campo individual por motivos organizacionais.
Isto é simplesmente porque estou em Cuba por vários meses durante o ano como resultado da construção do nosso INTAKA Caribbean Center em Cuba e para ministrar a nossa formação lá, o que torna difícil manter os trabalhos de Coaching grupal ou Coaching de equipes de forma continua. Consultas individuais, o trabalho individual é mais fáceis de coordenar.
É claro que o INTAKA Caribbean Center em Cuba é também um projeto empolgante.
Você pode dizer isto sim e os cursos são interculturais, então os participantes cubanos e alemães trabalham juntos em suas Crenças, estas diferentes em seus sistemas, em suas temáticas, isto é, se encontram lá na PNL e na Formação Sistêmica, culturas muito diferentes entre si, ambientes vivos que se enriquecem e, em alguns lugares, se lançam para fora de seus próprios trilhos.
“Emocionante, ricamente instrutivo, comovente, às vezes aventuroso e fascinante” – estes são retornos frequentes sobre a educação bilíngüe que tenho da Coordenadora Acadêmica, Christine Seufert. O belo entorno caribenho em nosso próprio hotel e centro de seminários com a bela praia de areia, as palmeiras e a extensão do mar turquesa são um ótimo complemento.
Nos dias 06 À 09 DE FEVEREIRO | 2020 | SÃO PEDRO – SP teremos no Camp Metaforum 2020, a FORMAÇÃO EM COACHING NEURO SISTÊMICO com o Trainer Gerhard Gigler
https://metaforumbrasil.com/coaching-neuro-sistemico/
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