Você como eu deve ter percebido a quantidade de coisas que não nos ensinaram em casa, nem na escola, nem na faculdade, que agora seriam muito úteis na nossa vida para resolver os problemas que ninguém nos avisou íamos ter.

Dentre as habilidades que todos deveríamos saber mais não nos ensinam: Como escolher e definir metas? Como manter a comunicação eficaz com colegas, chefes, clientes e concorrentes? Como gerenciar nossa energia mental/emocional através das adversidades? Como lidar com nossas próprias incongruências? Como atravessar os altos e baixos da vida aproveitando as lições para não repetir os erros?

De onde vem um ajuda autêntica?

Poucas vezes os conselhos dão resultados. Eles vêm de soluções no passado, outros contextos, outras circunstâncias, portanto nem sempre aplicam. E aí vem as opiniões deste e daquele, quase sempre interesseiras direta ou indiretamente no meio profissional. Fica difícil tirar proveito disso e resolver uma dificuldade.

O Coaching Integrativo Sistêmico propõe um caminho neutro de assistência, ensinar a pensar/sentir do próprio jeito, não como o Coach entende, não como aquele livro diz, mas fazer do seu jeito, porém diferente do que tem feito até agora.

Ao focar nos processos internos que o cliente usa para construir e manter seu problema e reconhecendo que o problema tem uma função no sistema do cliente (isto está associado ao conceito do mito do auto-sabotagem que abordaremos em outro artigo) criamos a base de comunicação para convidar a fazer diferente, porém dentro do que faz sentido para nosso cliente.

Áreas de interação e aprimoramento

Ao estudar Coaching Integrativo Sistêmico observamos o processo de interação entre o Coach e o cliente, como um caminho de vias múltiplas para começar a influenciar a auto percepção e a mudança no cliente sobre seu processo de navegar pela sua vida que no geral tem as etapas a seguir, onde pontuamos alguns dos aprimoramentos que o Coaching propõe:

Momento atual, Isto envolve as experiências do passado, expectativas do futuro, bem-estar/mal-estar. Aqui é possível dirigir o foco de atenção para certas áreas, completando a informação e usando os sentidos de forma mais completa para estar mais ciente de si mesmo e o contexto.

Formulação da(s) Meta(s), a maioria das vezes se trata de afastar-se de um desconforto e bem menos ganhar algo novo. O Coaching ajuda a significativamente melhorara a qualidade das metas e os critérios pelos quais as definimos. Grande parte de uma meta bem sucedida é sua formulação e trabalhar nela facilita sua realização.

Comportamentos, é o conjunto de atitudes, ações e reações envolvidas para atingir a(s) Meta(s). Aqui o Coaching fornece uma ampla variedade de acessos as ações certas, as emoções certas, a disponibilidade de energia e a direção do foco.

Resultados, toda ação gera resultados, podendo nos aproximar da(s) Meta(s) ou nos afastar dela(s). Nossas ações geram consequências esperadas e inesperadas em nós e nos outros. O Coaching ajuda a apurar os resultados de uma forma mais completa permitindo expandir nossa visão sobre o que está envolvido.

Aprendizagem, é o momento de produzir um significado memorável sobre a experiência de estar envolvidos na consecução de uma meta, mesmo sendo bem sucedidos ou não. É bem conhecido que que aprendemos mais com nossos erros do que com nossos acertos, porém é requerida a atitude certa e o contexto apropriado para gerar um aprendizado útil. O Coaching contribui significativamente nesta fase de colheita.

Então podemos ver como através deste ciclo de realização de metas temos contribuições significativas que permitem aumentar a efetividade de um cliente no seu desempenho profissional. Esta é uma das perspectivas pelas quais podemos enxergar como o Coaching Integrativo Sistêmico funciona acompanhando um cliente agregando valor e acelerando o aprendizado prático na sua carreira.

Para saber mais como participar da próxima formação em Coaching Integrativo Sistêmico acesse: www.metaforumbrasil.com.br